Já não é mais preciso fazer um esforço gritante para manobrar o carro devido a dureza da direção. Não há muito tempo que era um tremendo exercício para os braços colocar o carro em uma simples vaga, mas isso foi se desfazendo com a chegada da direção hidráulica e depois com a direção elétrica.
Esses dois modelos mais modernos de direção dão ao motorista uma maior facilidade na hora de manobrar, pois são mais macias do que os modelos antigos. Porém, mesmo tendo características parecidas, a direção hidráulica e a direção elétrica possuem diferenças em seu funcionamento e que o dono do veículo precisa conhecer.
Direção hidráulica
É o modelo mais antigo e mais popular entre as duas. Uma bomba faz com que circule o óleo dentro da caixa de direção tornando-a mais leve. Na hora de realizar uma manobra, o óleo exerce uma pressão como se fossem dois pistões empurrando a direção para um lado e para o outro.
É importante realizar a manutenção do sistema periodicamente, como recomendado no manual de cada veículo. Em média, o óleo precisa ser trocado a cada 50 mil quilômetros. É necessário sempre verificar se há vazamento de óleo e cuidar do nível de óleo do reservatório, evitando que a direção fique pesada e traga riscos à sua segurança.
Direção elétrica
No sistema de funcionamento da direção elétrica não há óleo. Ela funciona por meio de um motor elétrico que é fixado junto à caixa de direção e auxilia os braços da direção, o que a torna mais leve. Esse sistema tem como outro ponto positivo a praticidade, pois dispensa o uso de óleo e mangueiras.
Os problemas eventuais que podem ocorrer são devidos à pane no sistema elétrico. Se ocorrer esse tipo de problema, a direção ficará pesada, mas não irá travar, é possível seguir o caminho. Mas o motorista deve procurar um centro automotivo especializado para fazer o reparo.
Fonte: http://www.gerardobastos.com.br